... na torcida para o programa chegar a todas as cidades brasileiras.
Veja notícia veiculada no G1 Distrito Federal, no dia 5.8.2011
Em Brasília, tricô vira terapia para aliviar tensões
Terapeutas sem Fronteiras oferece atendimento gratuito para população.
Cerca de 100 voluntários estão cadastrados para consultas e cursos.
Um grupo de profissionais de Brasília lançou um programa de atendimento terapêutico gratuito que usa até tricô para aliviar a tensão do dia a dia. O programa Terapeutas sem Fronteiras funciona há dois meses na cidade.
Apesar da abertura recente, o espaço já reúne cem profissionais voluntários em diversas áreas da terapia. Os pacientes podem receber, de graça, atendimento com psicólogos e fisioterapeutas e podem fazer massagem, shiatsu e acupuntura, entre outras atividades.
Quem procura o centro pode participar ainda de atividades como a tricoterapia e fazer cursos de origamis, a arte tradicional japonesa de criar objetos com dobra de papel. A proposta é relaxar e diminuir a tensão do dia a dia.
Os terapeutas voluntários disponibilizam algumas horas da semana para os pacientes. Muitos deles atendem no próprio consultório. Outros, no centro de apoio instalado na Asa Norte.
A ideia do grupo Terapeutas sem Fronteiras é integrar as pessoas que procuram o espaço. Na atividade do tricô, por exemplo, as mulheres trabalham em uma roda que permite a troca de experiências pessoais.
“As pessoas vão trocando ideia, vão trocando opinião, vão conversando e às vezes, quem sabe, tecendo novos destinos”, diz a , psicopedagoga e voluntária Márcia Godoy.
A aposentada Ieda Hebe de Almeida é deficiente visual e procurou o local para desenvolver uma atividade que a deixasse mais disposta. Ela disse que está satisfeita. “Aquele negócio de eu ficar para baixo como era antes, acabou. A tricoterapia ajuda a me acalmar.”
A técnica do origami, segundo a artista plástica Renata Guimarães, também funciona como uma terapia, porque é um trabalho que ajuda muito a pessoa a se concentrar, trabalhar com a simetria, com todo o cérebro. Proporciona, de acordo com a professora, uma mente mais calma, porque a pessoa vai se concentrando e limpando os problemas da cabeça.
Para a coordenadora do espaço, Maria Soares Rodrigues, a proposta é criar uma grande rede de apoio mútuo, onde uma pessoa possa oferecer o talento que tem para levar benefício a outros.
O resultado, que a aposentada Ana Cecília apresenta, é o exemplo da proposta do grupo. “Eu saí daqui leve leve leve”, conta ela.
Apesar da abertura recente, o espaço já reúne cem profissionais voluntários em diversas áreas da terapia. Os pacientes podem receber, de graça, atendimento com psicólogos e fisioterapeutas e podem fazer massagem, shiatsu e acupuntura, entre outras atividades.
Quem procura o centro pode participar ainda de atividades como a tricoterapia e fazer cursos de origamis, a arte tradicional japonesa de criar objetos com dobra de papel. A proposta é relaxar e diminuir a tensão do dia a dia.
Os terapeutas voluntários disponibilizam algumas horas da semana para os pacientes. Muitos deles atendem no próprio consultório. Outros, no centro de apoio instalado na Asa Norte.
A ideia do grupo Terapeutas sem Fronteiras é integrar as pessoas que procuram o espaço. Na atividade do tricô, por exemplo, as mulheres trabalham em uma roda que permite a troca de experiências pessoais.
“As pessoas vão trocando ideia, vão trocando opinião, vão conversando e às vezes, quem sabe, tecendo novos destinos”, diz a , psicopedagoga e voluntária Márcia Godoy.
A aposentada Ieda Hebe de Almeida é deficiente visual e procurou o local para desenvolver uma atividade que a deixasse mais disposta. Ela disse que está satisfeita. “Aquele negócio de eu ficar para baixo como era antes, acabou. A tricoterapia ajuda a me acalmar.”
A técnica do origami, segundo a artista plástica Renata Guimarães, também funciona como uma terapia, porque é um trabalho que ajuda muito a pessoa a se concentrar, trabalhar com a simetria, com todo o cérebro. Proporciona, de acordo com a professora, uma mente mais calma, porque a pessoa vai se concentrando e limpando os problemas da cabeça.
Para a coordenadora do espaço, Maria Soares Rodrigues, a proposta é criar uma grande rede de apoio mútuo, onde uma pessoa possa oferecer o talento que tem para levar benefício a outros.
O resultado, que a aposentada Ana Cecília apresenta, é o exemplo da proposta do grupo. “Eu saí daqui leve leve leve”, conta ela.
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